Por muitos anos utilizamos o termo LIMITROFIAcomo uma adaptação do termo LIMÍTROFE (relativo
a fronteira de uma região) que, nesse caso, refere-se a região onde
ocorre uma possível alteração de comunicação entre os hemisférios
cerebrais (esquerdo e direito).
Atualmente, preferimos não nomear (rotular) nossos beneficiários, apenas referenciar esse "estado" como uma LIMITAÇÃO DE AUTONOMIA psico-sócio-ambiental, que é temporária, como a de qualquer pessoa, só que mais diferente que os diferentes.
- Desenvolvimento Psicomotor: atraso para andar e falar em relação à idade, podendo ocorrer disparidade: a criança anda no tempo ideal, mas custa a falar ou vice-versa;
- Aprendizado: na idade escolar (5 ou 6 anos) apresenta certa dificuldade de concentração e aprendizado, parecendo muitas vezes uma criança preguiçosa ou distraída, com lentidão de raciocínio e/ou em executar tarefas, pode apresentar também hiperatividade, não acompanhando as aulas da escola por não conseguir manter-se sentada e quieta por muito tempo;
- Interação sócio-afetiva: apego exagerado a uma ou mais pessoas, tanto no ambiente familiar como fora dele ou distanciamento anormal; inadaptação ao ambiente escolar e ao familiar;
- Comunicação: fala arborizada, sem nexo entre o início e o fim do discurso; dificuldade em expressar-se, de ser compreendido e compreender.
Esses aspectos podem aparecer em conjunto ou isoladamente. O mais importante é não se prender a diagnósticos; antes de qualquer rótulo padronizado, existe ali um ser humano, como qualquer outro, apenas sentindo mais dificuldades e com menos autonomia.
Atualmente, preferimos não nomear (rotular) nossos beneficiários, apenas referenciar esse "estado" como uma LIMITAÇÃO DE AUTONOMIA psico-sócio-ambiental, que é temporária, como a de qualquer pessoa, só que mais diferente que os diferentes.
- Desenvolvimento Psicomotor: atraso para andar e falar em relação à idade, podendo ocorrer disparidade: a criança anda no tempo ideal, mas custa a falar ou vice-versa;
- Aprendizado: na idade escolar (5 ou 6 anos) apresenta certa dificuldade de concentração e aprendizado, parecendo muitas vezes uma criança preguiçosa ou distraída, com lentidão de raciocínio e/ou em executar tarefas, pode apresentar também hiperatividade, não acompanhando as aulas da escola por não conseguir manter-se sentada e quieta por muito tempo;
- Interação sócio-afetiva: apego exagerado a uma ou mais pessoas, tanto no ambiente familiar como fora dele ou distanciamento anormal; inadaptação ao ambiente escolar e ao familiar;
- Comunicação: fala arborizada, sem nexo entre o início e o fim do discurso; dificuldade em expressar-se, de ser compreendido e compreender.
Esses aspectos podem aparecer em conjunto ou isoladamente. O mais importante é não se prender a diagnósticos; antes de qualquer rótulo padronizado, existe ali um ser humano, como qualquer outro, apenas sentindo mais dificuldades e com menos autonomia.
Por muitos anos utilizamos o termo LIMITROFIAcomo uma adaptação do termo LIMÍTROFE (relativo
a fronteira de uma região) que, nesse caso, refere-se a região onde
ocorre uma possível alteração de comunicação entre os hemisférios
cerebrais (esquerdo e direito).
Atualmente, preferimos não nomear (rotular) nossos beneficiários, apenas referenciar esse "estado" como uma LIMITAÇÃO DE AUTONOMIA psico-sócio-ambiental, que é temporária, como a de qualquer pessoa, só que mais diferente que os diferentes.
- Desenvolvimento Psicomotor: atraso para andar e falar em relação à idade, podendo ocorrer disparidade: a criança anda no tempo ideal, mas custa a falar ou vice-versa;
- Aprendizado: na idade escolar (5 ou 6 anos) apresenta certa dificuldade de concentração e aprendizado, parecendo muitas vezes uma criança preguiçosa ou distraída, com lentidão de raciocínio e/ou em executar tarefas, pode apresentar também hiperatividade, não acompanhando as aulas da escola por não conseguir manter-se sentada e quieta por muito tempo;
- Interação sócio-afetiva: apego exagerado a uma ou mais pessoas, tanto no ambiente familiar como fora dele ou distanciamento anormal; inadaptação ao ambiente escolar e ao familiar;
- Comunicação: fala arborizada, sem nexo entre o início e o fim do discurso; dificuldade em expressar-se, de ser compreendido e compreender.
Esses aspectos podem aparecer em conjunto ou isoladamente. O mais importante é não se prender a diagnósticos; antes de qualquer rótulo padronizado, existe ali um ser humano, como qualquer outro, apenas sentindo mais dificuldades e com menos autonomia.
Atualmente, preferimos não nomear (rotular) nossos beneficiários, apenas referenciar esse "estado" como uma LIMITAÇÃO DE AUTONOMIA psico-sócio-ambiental, que é temporária, como a de qualquer pessoa, só que mais diferente que os diferentes.
- Desenvolvimento Psicomotor: atraso para andar e falar em relação à idade, podendo ocorrer disparidade: a criança anda no tempo ideal, mas custa a falar ou vice-versa;
- Aprendizado: na idade escolar (5 ou 6 anos) apresenta certa dificuldade de concentração e aprendizado, parecendo muitas vezes uma criança preguiçosa ou distraída, com lentidão de raciocínio e/ou em executar tarefas, pode apresentar também hiperatividade, não acompanhando as aulas da escola por não conseguir manter-se sentada e quieta por muito tempo;
- Interação sócio-afetiva: apego exagerado a uma ou mais pessoas, tanto no ambiente familiar como fora dele ou distanciamento anormal; inadaptação ao ambiente escolar e ao familiar;
- Comunicação: fala arborizada, sem nexo entre o início e o fim do discurso; dificuldade em expressar-se, de ser compreendido e compreender.
Esses aspectos podem aparecer em conjunto ou isoladamente. O mais importante é não se prender a diagnósticos; antes de qualquer rótulo padronizado, existe ali um ser humano, como qualquer outro, apenas sentindo mais dificuldades e com menos autonomia.
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